A presidente Dilma Rousseff compôs um gabinete de crise e escalou ministros e assessores do governo para monitorar a greve dos caminhoneiros que começa na próxima segunda-feira (9) em todo o país.
Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, Dilma estava preocupada com o risco de desabastecimento gerado com a paralisação, porém auxiliares alertaram-na de que a adesão deve ser baixa, com base em monitoramento das redes sociais feito pelo Palácio do Planalto e na conversa com lideranças do setor que afirmam que o movimento é organizado por grupos independentes.
Ainda de acordo com Folha, um relatório entregue à petista aponta que a greve aparece entre um dos três temas mais relacionados ao governo mais citados na internet, assim como "aposentadoria” e "operação