Faltam apenas cinco dias para o 2º turno das Eleições Gerais e, para combater a desinformação e permitir que a eleitora e o eleitor possam ir às urnas neste domingo (30/10) munidos de informações confiáveis, a Justiça Eleitoral disponibiliza a página Fato ou Boato. O serviço, liderado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), conta com a colaboração do TRE da Bahia, demais TREs do país e agências especializadas na checagem e análise de informações.
Com reportagens em linguagem simples, o site apresenta os principais temas em discussão nas redes sociais, na imprensa e nos aplicativos de mensagens. O objetivo é verificar esses conteúdos e estimular a consulta, por parte das usuárias e dos usuários, da autenticidade de mensagens, por meio da divulgação de notícias checadas, recomendações e demais produtos educativos sobre o combate a desinformação.
A página Fato ou Boato é fruto do Programa de Enfrentamento à Desinformação do TSE, que tem a finalidade de evitar a propagação de fake news sobre temas referentes à Justiça Eleitoral. O programa foi criado em 2019 e tornou-se indispensável para a população após o crescimento das fake news, especialmente nas eleições. O programa teve início com 48 parceiros e, atualmente, conta com mais de 150, tais como, redes sociais, plataformas digitais, entidades profissionais, instituições públicas e privadas, partidos políticos, entre outros.
Além da página Fato ou Boato, o TSE disponibiliza também uma playlist de vídeos curtos e objetivos no YouTube que, do mesmo modo, esclarecem as informações em circulação no país. O Fato ou Boato pode ser encontrado ainda no WhatsApp, por meio de chatbot disponível no número (61) 9637-1078.
Denúncias
Caso o eleitor ou eleitora receba alguma notícia falsa, descontextualizada ou manipulada sobre o processo eleitoral brasileiro, é possível denunciar pelo Sistema de Alerta de Desinformação contra as Eleições. Por meio da ferramenta, é possível também informar números de telefones suspeitos de disparo de mensagens em massa.
As denúncias são repassadas às plataformas digitais parceiras do TSE, responsáveis por verificar se os conteúdos apresentam alguma violação à legislação ou aos respectivos termos de uso. Os relatos recebidos ainda poderão ser encaminhados ao Ministério Público Eleitoral e demais autoridades para adoção das medidas legais cabíveis.
Ascom TRE-BA, com informações do TSE.
