O caos generalizado marca a corrida eleitoral em Caravelas. Apoiadores da candidata Vaninha foram flagrados comprando votos de forma explícita.
Após enfrentarem diversas limitações para vencer as eleições, vários crimes eleitorais foram registrados, incluindo a distribuição de materiais de construção, cestas básicas, dinheiro em espécie e aterro, usados como moeda de troca por votos.
Além do grupo, nomes como Guilherme Ramalho, filho do atual prefeito Silvio Ramalho, e seu genro Rafael foram expostos por um eleitor que recusou a propina de R$ 2.000,00. Na delação, foram mencionadas pessoas diretamente ligadas ao atual governo, como a servidora municipal Camila e o esposo da candidata a prefeita, senhor Otemar, pastor da Igreja Assembleia de Deus em Caravelas.
Após protocolar toda a ação (FPI50069), a Justiça Eleitoral, o Ministério Público e a polícia já possuem todas as provas que configuram as ações como crimes.