
Em Miami, a princípio seriam dois protestos. Eles foram unificados, e uma concentração deve acontecer por volta do meio-dia do domingo, se estendendo até as 6pm. O ponto de encontro é o monumento Torch of Freedom, no Bayside Park, em Downtown Miami.
Segundo Bruno Contipelli, organizador do protesto e morador da cidade desde 1999, a força motriz da manifestação é a soliedariedade com o povo brasileiro. "Faremos em apoio aos protestos no Brasil, pedindo o fim da corrupção e da impunidade e mais segurança", diz. "O Brasil é um país em que falta saúde, falta educação, falta tudo. Só não faltam impostos."
Contipelli conta que este será o quarto protesto que ele organiza contra
a presidente que, segundo ele, "deveria ser presa por ter quebrado o
país". "Organizei três protestos em 2013. Neste ano, me encarreguei de
pedir a autorização do protesto para a polícia do condado de
Miami-Dade", afirma. O protesto, explica, não incluirá uma marcha, mas
terá cartazes e faixas. "Quem for pode levar faixa, cartaz, bandeira,
apito. E quem quiser levar panela pode levar também."
Em São
Paulo, onde a manifestação está programada para acontecer em frente ao
MASP, na Avenida Paulista, a Polícia Militar está preparada para receber
até 50 mil pessoas. O órgão trabalhava até a semana passada com a
possibilidade de que 10 mil pessoas fossem à via protestar, de acordo
com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.
Orlando, Boston e New York
Outra
cidade da Flórida que deve ter atos contra a presidente do Brasil é
Orlando. Mensagens postadas no Facebook informam que, por lá, o protesto
deve ocorrer a partir da 1pm em frente a uma agência do Banco do Brasil
localizada na International Drive.
Já em Boston, em
Massachusetts, outro estado com expressiva comunidade de brasileiros
residentes nos EUA, mais protestos, que devem ocorrer a partir das 2pm
na Purchase Street, via que abriga o Consulado-Geral do Brasil na
cidade.
Em New York a manifestação será às 11am no Union Square SW Corner, em Manhattan.